Rafaella Caniello apresentou a coleção de 2025 da Neriage na tarde deste sábado, dia 9 de agosto, no pátio do colégio Dante Alighieri, em São Paulo.
Neriage, 2025.
Foto: Zé Takahashi
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No backstage, Rafaella falou sobre suas inspirações. A primeira delas é o livro Autobiografia do vermelho: Um romance em versos (2021) da escritora canadense Anne Carson, baseado na mitologia grega, especialmente no mito de Gerião, um dos doze trabalhos de Hércules. A outra é o fascínio da designer pela cor vermelha, tom com o qual ela trabalha desde a estreia da marca, oito anos atrás, e que ganha agora desdobramento em uma parceria com a artista plástica Regina Parra.
Neriage, 2025.
Foto: Zé Takahashi
Neriage, 2025.
Foto: Zé Takahashi
Neriage, 2025.
Foto: Zé Takahashi
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Seguem no cardápio os conjuntos tipo pijama, os quimonos plissados e a alfaiataria – dessa vez com pequenas aberturas navalhadas. Mas não para por aí. Como nas duas coleções anteriores, a oferta de produtos é mais ampla. Entre as principais novidades, estão itens esportivos, como a jaqueta bomber e os bonés, e o reforço no jeanswear.
Neriage, 2025.
Foto: Zé Takahashi
Neriage, 2025.
Foto: Zé Takahashi
Neriage, 2025.
Foto: Zé Takahashi
Neriage, 2025.
Foto: Zé Takahashi
Neriage, 2025.
Foto: Zé Takahashi
Neriage, 2025.
Foto: Zé Takahashi
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Nos últimos cinco anos, a Neriage cresceu consideravelmente. Hoje, são três lojas próprias em São Paulo. O foco no varejo, embora extremamente necessário, tem limitações. No desfile de sábado, alguns babados, bordados, drapeados, pregas e construções complexas em tecidos delicados são inviáveis de serem produzidos em série.
Suas presenças servem para comunicar a retomada do segmento sob medida – que vai muito além da moda festa. Graças à consistência de outras frentes comerciais, a marca pode contemplar opções mais elaboradas e personalizadas. É só agendar um horário para atendimento na loja da Rua Mateus Grou.
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