Rinoplastia revisional: quando é necessário refazer a cirurgia no nariz, segundo o cirurgião plástico da face Dr. Guilherme Scheibel

Correções estéticas e funcionais, expectativas frustradas e complicações respiratórias estão entre as principais razões que levam pacientes a buscar uma segunda rinoplastia. O especialista Dr. Guilherme Scheibel, referência em rinoplastia funcional e estética, explica quando o procedimento é indicado e o que deve ser considerado antes de uma nova intervenção.

A rinoplastia é uma das cirurgias plásticas mais realizadas no mundo e também uma das que mais exigem precisão técnica e sensibilidade estética. Apesar dos avanços nos métodos cirúrgicos, em alguns casos é necessário refazer o procedimento — o que é conhecido como rinoplastia revisional.

Segundo o cirurgião plástico da face Dr. Guilherme Scheibel, especialista em rinoplastia funcional e estética, a revisão não é simplesmente uma nova cirurgia, mas um processo mais complexo que requer análise detalhada e planejamento individualizado.

“A rinoplastia revisional é indicada quando há deformidades residuais, alterações na função respiratória ou resultados estéticos insatisfatórios após a primeira cirurgia. Cada caso deve ser avaliado com cautela, respeitando o tempo de cicatrização e as limitações anatômicas de cada paciente”, explica o médico.

Quando a rinoplastia revisional é necessária

As causas que levam à necessidade de uma segunda rinoplastia variam. Alguns pacientes percebem assimetrias, irregularidades na ponta ou na ponte nasal, enquanto outros enfrentam dificuldades respiratórias que surgem ou se intensificam após a cirurgia anterior.

“Nem sempre a insatisfação é apenas estética. Muitas vezes, o problema é funcional. Um nariz bonito que não respira bem não é um bom resultado. A harmonia deve vir acompanhada de conforto respiratório”, afirma Dr. Scheibel.

De acordo com o especialista, o ideal é aguardar pelo menos um ano após a primeira cirurgia para avaliar o resultado definitivo e decidir sobre uma possível revisão. Esse período é necessário para que o tecido cicatrize completamente e as estruturas nasais se estabilizem.
 

Os desafios da rinoplastia revisional

O procedimento revisional é considerado mais delicado e técnico do que a primeira rinoplastia. Isso ocorre porque o tecido cicatricial pode alterar a anatomia original do nariz, tornando a dissecção e a reconstrução mais difíceis.

“Cada nariz revisional é um novo desafio. O cirurgião precisa lidar com a presença de fibroses, perda de estruturas de suporte e, muitas vezes, utilizar enxertos de cartilagem para reconstruir áreas comprometidas”, explica Dr. Guilherme Scheibel.

O especialista também reforça a importância de uma comunicação transparente entre paciente e médico.

“É fundamental alinhar expectativas. Em alguns casos, o objetivo não é refazer completamente o nariz, mas corrigir detalhes que trazem desconforto funcional ou estético.”

A importância de escolher um profissional experiente

Por envolver reconstrução e ajustes finos, a rinoplastia revisional deve ser realizada por um cirurgião plástico da face com experiência específica na área.

“O sucesso depende de conhecimento técnico, sensibilidade estética e compreensão profunda da anatomia nasal”, destaca Dr. Scheibel.

Além disso, o acompanhamento pós-operatório é essencial. O médico orienta que o paciente mantenha consultas regulares e siga à risca as recomendações de cuidados, evitando exposição solar, traumas e esforços físicos nos primeiros meses.

Para o Dr. Guilherme Scheibel, o principal objetivo da rinoplastia revisional é devolver equilíbrio e naturalidade ao rosto, respeitando sempre a funcionalidade do nariz.

“Mais do que corrigir imperfeições, trata-se de restaurar harmonia, respiração e autoestima. Cada detalhe faz diferença quando o assunto é o centro do rosto e a confiança do paciente”, conclui o especialista.

By Núcleo Beleza

Relacionados